10) Não se ligar pelo pensamento a pessoas maldosas, perturbadas e inconvenientes.

01-12-2010 11:06

 

Novamente aqui, damos um destaque para o valor do pensamento na vida das criaturas. A doutrina racionalista é a única que põe em destaque este enfoque, como corolário, verdadeiro reflexo da lei da atração e repulsão, que nos que os pensamentos afins se atraem e os contrários se repelem. O pensamento é, portanto, nossa maior riqueza espiritual, o atributo que nos permite sermos nós mesmos e não nos deixarmos submeter às influências nefastas dos maldosos.

Como efeito, da somatória dos pensamentos das criaturas que vivem no planeta (somos cerca de 6 bilhões de criaturas) e em virtude desta lei, duas grandes correntes cortam o planeta, em todas as direções: a corrente do bem e a corrente do mal, concentrando tais pensamentos. Nós, seres humanos, que somos dotados de inteligência, devemos vibrar o nosso pensamento em consonância, em harmonia com a grande corrente do bem, atraindo boa assistência astral, recebendo intuições fortalecedoras e fluidos benéficos.

Aqueles que desconhecem essa simples e grande verdade, evidentemente, não compreendem porque não devemos, de jeito nenhum, nos ligar a pessoas maldosas, perturbadas e inconvenientes. Pois, a verdade é que os pensamentos ficam ligados entre a fonte emissora e a fonte receptora e vice-versa, estabelecendo verdadeiros climas ambientais espirituais, que proporcionam saúde ou enfermidade, alegria ou tristeza, sucesso ou fracasso, cabendo-nos, como racionalistas, nos ligarmos sempre às correntes do bem.

O nosso livro básico, denominado Racionalismo Cristão, dedicou um capítulo especial, com mais de cinco páginas, para tratar do Pensamento. No Pensamento concentra-se todo o nosso poder espiritual e, como vibração do espírito, constitui a verdadeira manifestação da Inteligência Universal em nós outros. Saber pensar, pensar com altruísmo e inteligência é dever de todos os racionalistas cristãos, porque, conhecedores dessas verdades, não podemos, de forma alguma, alegar ignorância a respeito de tão sério e importante fator na arte de bem viver.